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O POLICIAL DE AÇO JIBAN EM: UM ALUCINANTE E EXPLOSIVO REENCONTRO


-Ayumi...! -Jiban...! -Ayumi...! -Jiban...! Respectivamente gritavam ao mesmo tempo um para o outro, Jiban e Ayumi enquanto corriam para se abraçar num misterioso 'salão escuro' e tomado por densas e rasteiras brumas brancas. E quando finalmente se aproximam, antes de se abraçarem, um também misterioso 'clarão' invade e ofusca a cena que é interrompida e faz com que Naoto retorne para o seu quarto onde se levanta bruscamente, banhado de suor em sua cama e se entristece ao ver que tudo aquilo se passava de um sonho. E ainda triste, ele suspira enquanto olha para o criado mudo de onde pega um porta-retrato contendo uma alegre foto sua com aquela sua grande amiguinha, e que era uma das poucas coisas que o animava único no meio daquela triste realidade do desaparecimento da mesma. Neste mesmo instante, felizes 'flashbacks' de ternos momentos entre os dois surgem até que ao se findarem já saindo de seu momento contemplativa, trincando os dentes, Naoto suspira de angústia enquanto segura firme aquele porta-retrato e diz para si mesmo:

 -Ayumi...ah, maldito Biolon! E pouco depois já arrumado e em seu carro, ele segue para a Central de Polícia, mas no meio da caminho ao parar num sinal, num relance, ele nota que por cima do ombro de um guarda de trânsito surge 'Mugy', um daqueles estranhos e pequenos seres parecidos com pássaros e que também compunham o criminoso grupo de Biolon. Mas quando Naoto olha direito esfregando os seus olhos, nota que aquilo fora apenas uma impressão e que de fato não havia nada no ombro daquele anônimo policial. E então ele segue. E mais a frente, mais surpresa, Naoto consegue ver Ayumi no carona de um carro dirigido por Ryu Hayakawa, o misterioso jovem andarilho que estava em posse da menina. E desesperado, Naoto faz com que o pneu de seu carro 'cante' em perseguição daquele veículo que ao notar estar sendo seguido, também 'dispara'. -Mano, o que foi?! Pergunta a desmemoriada Ayumi ao estranhar o desespero de Ryu. -Não é nada, ‘Midori’...só precisamos nos apressar. Lhe responde com um sorriso suspeito e 'amarelo', o misterioso rapaz. A perseguição de Naoto prosseguia até que numa determinada rua, mais uma vez aquele clarão toma a cena fazendo com que Naoto perdesse a direção e também perdesse de vista o suspeito veículo de Ryu. Ele bate no muro e com o impulso, seu corpo preso ao cinto de segurança vai contra o volante. Horas depois ele desperta num hospital onde é visitado por chefe Yoko e Seichi, seus colegas. Ele ainda  não entende nada e a doce e gatíssima chefe Yoko, de uma forma bem amável se senta ao lado dele na cama e ao pegar em sua mão o conforta explicando que ele havia se acidentado. Seichi, sempre durão e ranzinza ajeita seus óculos e também diz não entender que imperícia foi aquela da parte de Naoto no trânsito. E sem jeito, Naoto sorri sem graça e tenta se desculpar. Mas estranhamente, Seichi ao invés de se manter durão como sempre desta vez ele desfaz sua pose altiva e carrancuda e também com um estranho sorriso bem amável que ele abre, diz que está tudo bem e que todos na central estão torcendo pela recuperação do colega. Ele sai em seguida deixando Yoko e Naoto a sós. Esta então diz que ainda não se sabia nada sobre o paradeiro de Ayumi e Naoto lhe diz que jurava tê-la visto no trânsito. Mas estranhamente aquele clima triste é quebrado por uma inusitada conduta de Yoko. Mudando completamente de assunto, esta ainda mais 'melosa' resolve segurar firme na mão de Naoto, se chegar mais pra perto do colega e para a surpresa do mesmo, alisando o seu rosto, ela o pergunta 'o que ele achou de sua roupinha', que se tratava de uma blusa de botões de manga curta com uma gravatinha e acompanhadas por uma elegante e charmosa 'saia lápis' em couro e de cor azul. Naoto, atônito, não tinha nem palavras enquanto se mantinha se afastando daquela estranha investida ou 'ataque surpresa' da colega que insistia já começando a se preparar para lhe confessar algo. E aquele aloprado e tímido policial ao ver tal conduta de sua também tão durona parceira de trabalho, se assusta, engolindo seu cuspe, de aflição, e ao tentar se afastar daquele 'enquandramento' ele acaba derrubando o jarro com água onde estavam as flores que Yoko havia levado para ele. E isto quebra o estranho 'clima amoroso' que tomava o ar daquele quarto de hospital. E enquanto isso em algum ponto da cidade Ryu Hayakawa e 'Midori', o novo nome de Ayumi dado por este, comiam takoyakis tranquilamente numa lanchonete. Ayumi ainda se mostrava um tanto cismada com a forma como Ryu dirigiu horas antes, mas este sempre disfarçava para não alarmar a menina, porém não tirava da cabeça as vezes em que cruzou com Jiban ou 'aquele robô-fantasma' como ele chamava e resmungava. E perdido em seus pensamentos ele pensava dentre as poucas coisas que havia ouvido do mesmo, no verdadeiro nome da menina que ele ainda mantinha oculto desta. -Ryu...?! Chama a atenção do 'irmão postiço', a pequena, ao notar a sua estranha distração. E este mais uma vez disfarça e desconversa perguntando 'se o bolinho que a menina comia estava bom'. O clima tranquilo seguia até ser quebrado por uma viatura policial que Ryu consegue avistar da janela, e que faz com que o mesmo pegasse na mão da menina e se apressasse para sair dali, para mais estranheza da mesma. E de volta ao hospital 'literalmente' contra parede, o pacato policial Naoto ainda era 'enquadrado' por sua chefe até ser 'salvo' pela porta que bruscamente se abria com a entrada desesperada de Seichi que chega avisando os dois de que o hospital havia sido invadido por homens do Biolon. Yoko Senpai logo se apressa junto a Seichi para fazer algo à respeito, e Naoto também, mas este acaba sendo impedido por Yoko que de uma forma também terna e se mostrando preocupada com o colega, o segura pelos ombros e lhe diz 'que estava tudo bem e que ela e Seichi poderiam resolver'. Naoto, além de estranhar o excesso de preocupação da colega, também desvia rapidamente o olhar lembrando que eles também não podia saber sobre o seu 'alter-ego Jiban' que há tanto tempo ele mantinha em oculto de todos, inclusive para a segurança destes. E com isso, com um sorrisinho amarelo, Naoto finge concordar com a colega e assim resolve ficar naquele quarto. E no corredor, ao lado de Seichi, Yoko com sua grande precisão de atiradora de elite, ao afastar as pernas e de uma forma também 'fatal', levantar um pouco de sua elegante saia reta, abate todos os mascarados de Biolon que surgiam tentando adentrar aquela unidade. Até que inesperadamente surge uma enfermeira, e no calor de toda aquela ação, os dois quase atiram naquela mulher inocente. E quando notam que não se tratava de um inimigo, eles se 'desconcertam' se desculpando com aquela clássica forma japonesa de se reclinar em reverência, e nesta hora, Seichi que era muito 'metido a mulherengo', ao se abaixar dá uma safada olhadinha nas belas pernas da enfermeira que também de uma forma bem insinuante dava uma ‘subidinha’ na saia mostrando-lhe as lindas pernas sob a renda branca do cano daquela meia 'cinco oitavos'. E ele logo se 'ouriça' com cara de bobo quando a enfermeira resolve dá-lhe uma joelhada na 'boca do estômago' e um golpe 'shuto-uti' no ombro de Yoko Senpai. A enfermeira na verdade se tratava de Marshall, uma das gêmeas de Biolon que assim que se revela já na companhia de Cannon e mais outros mascarados que ali já se juntavam a ela, levam os corpos dos dois policiais desfalecidos. E enquanto isso no quarto, Naoto segue até a janela para ver o que se passava na rua, e se alarma ao ver Seichi e Yoko sendo levados para um furgão por toda aquela quadrilha de Biolon. E após ver tudo isso, ele rapidamente sai daquela janela e pouco depois, ele já está na forma de Jiban em cima de sua moto perseguindo o veículo. A perseguição segue com tiros efetuados do furgão por fuzis AR 15 'lasers' dos mascarados e as respostas dadas pelo Maximilian Gun manuseado com muita precisão por uma das mãos de Jiban sobre sua fantástica moto Baican até que mais uma vez aquela clarão surge e desta vez ele faz com que num passe de mágica, todos sejam teletransportados para uma erma pedreira. E lá parado sobre Baican, Jiban estranha aquela mágica transposição, olhando tudo ao seu redor, e é quando uma risada malévola chama a sua atenção. E ao olhar para cima ele vê Madogarbo ao lado de Seichi e Yoko desacordados e pendurados em cruzes, além de alguns soldados mascarados, Marshall e Cannon agora em formas bionóides e o monstro Akumanóide. E já fora da moto fazendo os seus movimentos robóticos e pronto para lutar, Jiban se espanta e logo tem um flashback ao ver Akumanóide, aquele bionóide que ele havia destruído. E Madogarbo ao notar a surpresa do herói, com aquele altivo e maléfico sorriso lhe diz 'que a ciência de Biolon era mais poderosa do que ele imaginava e graças a ela fora possível ressuscitar aquele monstro'. E nesta hora também surge no ar a face em 'holograma' do terrível Dr.Jean-Marie que completa esbravejando o que sua monstruosa assecla acabara de dizer e também para dar aquela costumeira e 'precipitada tripudiada' em cima de Jiban acompanhada também por uma malévola gargalhada que é sempre generalizada pelo coro que é formado por todos os seus capangas. Jiban ainda se mantém atônito enquanto o seu retorcer produz aqueles ruídos férreos em sua armadura, e todas aquelas gargalhadas fazem com que Yoko e Seichi despertem. -Jiban! Os dois gritam apavorados e ao mesmo tempo. O holograma com a face de Jean-Marie já via se disperso do céu enquanto Jiban ordenava Madogarbo e seu grupo soltar os dois daquelas cruzes. E é nessa hora que Madogarbo, iracunda, ordena que Akumanóide ataque Jiban que acaba sendo enviado para uma outra dimensão por aquela fumaça negra que era expelida pela boca do monstro. E lá suspenso num estranho vácuo dimensional, arrebatado, Jiban se depara com terríveis visões que incluíam desde o desaparecimento de Ayumi ao momento em que Naoto se tornou Jiban ao salvar a mesma e seu avô, a sua própria 'morte' e ressurreição, algumas outras imagens jogadas de situações com a chefe Yoko, contendo numa das cenas ela subindo um pouco da barra de uma de suas saias retas se posicionando para atirar, além de alguns delírios como o ressurgimento de alguns outros bionóides também já derrotados por Jiban e 'versões demoníacas' da mesma Yoko e Seichi a lhe atacar. No caso de Yoko no primeiro momento está aparecia vestida como noiva e até uma espécie de cerimônia de casamento estava prestes a se realizar entre ela e Jiban na figura de Naoto, na visão, mas na hora do beijo, a bela policial se transformava numa terrível criatura que o atacava. Seichi ainda parecia lhe ajudar, mas quando Naoto baixava a guarda, também é quase estrangulado pelo mesmo. Os componentes eletrônicos do herói começavam a piscar e explodir naquele pesadelo, e nisso o visor do herói também a piscar sinalizava um alerta de 'Halley-Boy', o robozinho fiel escudeiro do policial de aço que direto da base dava seus toques de 'Perigo! Perigo!' como uma espécie de 'sucessor espiritual' do robô B-9 do 'Perdidos no Espaço' para dizer 'que se aquela mística bad trip a qual Jiban era arrebatado continuasse, o cérebro do mesmo não iria suportar'. Nisso, Dr.Jean-Marie já sentado atrás de sua mesa em sua masmorra, ria e comemorava antecipadamente a sua vitória. -Isso mesmo, sofra Jiban...ha ha ha ha! Ele dizia enquanto os estranhos bichinhos, Rubinho e Mugy falavam -É a hora do pesadelo, é a hora do pesadelo! Um dizia e outro repetia. Yanagida, o chefão de Jiban, já está na base junto com Halley acompanhando tudo pelo monitor. Ele sugere que fosse enviado Leson ou Spyras, os outros veículos do herói, mas devido as perturbações mentais de Jiban, nenhum comando respondia.  E quando tudo parecia perdido, no 'plano real' enquanto, Jean-Marie, Madogarbo e seus capangas ainda riam Yoko e Seichi se desesperavam naquelas cruzes ao verem Jiban se contorcer sofrendo com aquelas visões, é nesse instante que milagrosamente surge o carro de Ryu Hayakawa que ao ver o herói em perigo e frear bruscamente, sai do veículo munido com bombas que sequencialmente atira contra todos que vê enquanto Ayumi ou 'Midori' ficava no carro aflita assistindo a tudo. Vários mascarados caíam daquela ribanceira e Madogarbo, Marshall e Cannon se retiravam. Todas aquelas seguidas explosões também fizeram com que Akumanóide desaparecesse e sua magia fosse interrompida, e nisso um outro clarão também surgia fazendo com que Jiban saísse do transe, e também com que se revelasse numa outra ponta daquela pedreira, que na verdade o causador de todos aqueles pesadelos não se tratava de Akumanóide, mas sim da Rainha Cosmos que com uma espécie de pedaço 'aerolito mágico' fez com que um poderoso holograma na forma daquele monstro causasse alucinações terríveis em Jiban e seu alter-ego Naoto. Todos aqueles pesadelos que atormentavam o herói desde o início e essa falsa ressurreição de Akumanóide se tratava de mais um plano malévolo da funesta coalizão 'Biolon-Rainha Cosmos' na intenção de destruir Jiban e assim conquistar o mundo. Atordoada com o ataque inesperado de Ryu, a Rainha Cosmos que se mantinha com seus lindos cabelos ao vento enquanto empunhava o estranho cristal, se desequilibra e logo também se quebra a sua magia. Isso dá tempo para Jiban se recompor e e retomar as forças. Jiban pede para que Ryu vá soltar Seichi e Yoko ainda presos naquelas cruzes. E nisso, com Maxmillian Gun, ele atira naquele cristal na mão da Rainha, que explode e em seguida, parte para 'ler os direitos' da mesma com suas 'cláusulas especiais'. Rainha Cosmos com aquele seu ar desdenhoso e 'terrivelmente charmoso' despreza tudo que o herói lhe fala e começa flutuar envolvida numa 'bolha energética' de onde faz ataques tanto contra ele quanto na direção do carro de Ryu e Ayumi que acaba atordoada pelas explosões. Jiban grita: -Ayumi! E com muita raiva da Rainha inicia uma luta feroz com a mesma chegando até a utilizar do canhão metralhadora de seu poderoso Auto Canhão. A Rainha Cosmos chega a ser atingida de raspão tendo o seu vestidinho cintilante rasgado na altura de uma das coxas, e se vendo ferida e na desvantagem, antes que fosse 'finalizada' pelo 'canhão perseguidor', covardemente esta resolve recuar se utilizando de um feixe de luz. Tudo fica em paz com todos se juntando a Jiban, mas logo o alarde se retoma quando é notado que Ayumi estava caída desfalecida fora do carro de Ryu. Todos se juntam envolta do corpo caído de Ayumi, e além de Ryu que a abraçava aos prantos e Jiban que também se aproximava, a comoção era geral. Jiban por ter os movimentos mais 'duros' devido as suas juntas metálicas, não é tão rápido para se aproximar de Ayumi como fora Ryu seu novo irmão postiço. Mas quando se preparava para pegá-la sem saber que ainda estava sob espreitas dos maldosos olhares de Madogarbo e as irmãs Marshall e Kannon ainda escondidas naquele vale, Jiban também não se dá conta do 'anel bomba' que a garota tinha em sua mão e que naquela hora piscava insistentemente ao sentir a aproximação do herói. E nisso Ayumi acaba despertando, e ao ver que Jiban se aproximava, ela rapidamente tem mais um daqueles 'lapsos de memória' que sempre a alertava de tal perigo sem que ela notasse, mas era tarde demais. Uma imensa explosão ocorre, mas novamente aquele feixe de luz ofusca toda a cena e com isso, Naoto surge em sua cama se debatendo e acordando desesperado gritando o nome de Ayumi. E com toda essa agitação, aquele porta-retratos acaba caindo do criado mudo. E já sentado na cama, suado e ainda se recobrando do susto, Naoto respira ofegante, mas ao mesmo tempo se alivia ao ver que tudo aquilo se passava de um pesadelo, desde o início, todas aquelas visões até toda aquela luta, e a única e triste realidade ainda era a do desaparecimento de sua irmãzinha postiça. O seu telefone toca e ele corre para atender. Era Yoko Senpai que lhe dá uma baita bronca por seu atraso e também dizendo que não demoraria até chegar a sua casa. Minutos depois, Naoto já está pronto e chefe Yoko finalmente chega. Já seguindo para o carro junto com ela e se desculpando várias vezes por mais essa trapalhada com o seu atraso, ele já ia abrindo a porta quando antes de entrar no veículo, ele é interrompido pela chefe que sem que o atrapalhado Naoto notasse estava coincidente e inacreditavelmente trajando aquele mesmo visual de seu sonho, ou seja, aquela blusinha de botões com gravatinha e a saia lápis em couro de cor azul. E assim, antes que ele adentrasse o carro, aquele 'Mazda' branco, toda charmosa, chefe Yoko lhe pergunta o que ele achou de seu visual. E como no sonho, Naoto se assusta, não só com a estranha pergunta, mas também com aquela estranhíssima coincidência. Este faz caras e bocas, gagueja e se atrapalha nas palavras, mas dessa vez acaba desconversando dizendo 'que eles precisavam se apressar para descobrir o paradeiro de Ayumi'. Desapontada com o parceiro paspalhão, Yoko revira os olhos, balança a cabeça negativamente e infla as bochechas bufando. E já no carro, colocando o cinto de segurança no banco do carona, aquela expressão abobalhada de Naoto muda quando ele lembra de como Ayumi havia se separado dele naquela cachoeira. -Ayumi..ainda vou te encontrar! Ele resmunga angustiado.



 

1 Comentários

  1. Não sei a que autor pertence esse conto, mas parece conhecer bastante de Jiban. Percebi uma paixão pela história que mostra o cuidado ao trabalhar as personagens com as quais está acostumado.

    Mas o texto não possui estrutura adequada, não há parágrafos e as referências são feitas no meio do texto, o que confunde e dificulta a leitura.

    Se ainda estiver entre os autores do Mindstorm e precisar de ajuda com isso, estou no grupo do WhatsApp.

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